A Teologia da Prosperidade ensina que a fé cristã deve resultar em bênçãos materiais, saúde e sucesso. De acordo com essa teologia, a riqueza é vista como um sinal de favor divino, e a pobreza ou doença é entendida como falta de fé ou obediência a Deus. Esse movimento tem sido criticado por sua ênfase em interesses pessoais e pela distorção do evangelho, afastando-se dos ensinamentos tradicionais de Cristo sobre sofrimento e humildade.